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Agronegócio busca R$ 460 bi em alternativas de crédito



Ah matemática, sempre ela... O termo 'as contas não fecham', tão popular no Brasil contemporâneo, está diante de um terreno literalmente fértil para ser muito cultivado no segmento que tem impedido o país, ano após ano, de chegar ao fundo do poço.


Tão é verdade, que tem gente esfregando as mãos no setor financeiro para suprir os R$ 460 bilhões que separam da realidade o sonho de mais uma safra campeã, notadamente em se tratando de soja e milho.


O próprio Ministério da Agricultura já reconhece dispor não mais de R$ 340 bilhões, que já estão sendo avidamente disputados nos bancos oficiais, enquanto os produtores estimam em, no mínimo, R$ 800 bilhões o montante necessário para a repetição de recordes tão significativos, como os acumulados pelo agro brasileiro nos últimos anos.


A prova incontestável de que vai faltar cobertor para um 'frio' de tamanha envergadura já está se manifestando em fontes alternativas de financiamento, para onde tem afluído um volume considerável de empresários desgarrados da busca por recursos oficiais.


Já chamado "boom de crédito", o fenômeno mais do que previsível vem se manifestando com o volume crescente de financiamentos ancorados por emissões no mercado de capitais via Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA).


Também vem aumentando a procura pelo Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (FIAgro), com recursos captados de vários investidores para aplicação em ativos de investimentos do agronegócio, sejam eles de natureza imobiliária rural ou de atividades relacionadas a produção do setor.

Fonte: Infomoney

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